NÃO SOMENTE PELAS ESCRITURAS

Uma Crítica Católica da Doutrina Protestante do Sola Scriptura

A maior e mais completa obra de apologética Católica já publicada em português. Mais de 550 páginas de análise histórica, teológica e filosófica sobre a raiz da reforma protestante: o sola scriptura. 

UMA RESPOSTA CABAL PARA O PROBLEMA DO SOLA SCRIPTURA

O Papa São João Paulo II disse que o milênio que se aproximava poderia ser o milênio da reunificação, já que o primeiro milênio foi o milênio da unidade e o segundo o da desunião (cisma ortodoxo e protestante).

Como sabia o Papa, para que a união seja sólida e real, é preciso que seja uma união na verdade!

Para viver na verdade e superar a desunião, obra do diabo (pai da mentira e divisor por excelência), é preciso responder a pergunta fundamental: onde encontrar a verdade? Como Deus transmitiu a sua revelação?

E é exatamente isso que o livro Não Somente Pelas Escrituras busca responder! Encontramos a verdade na Bíblia? Sim! Mas Deus também nos deu uma Tradição e um Magistério.

Na obra de Sungenis, você encontrará uma resposta cabal para o problema do Sola Scriptura.

São mais de 550 páginas em que os maiores especialistas no assunto mostrarão que a raiz da reforma protestante, o Sola Scriptura, não se sustenta a uma análise histórica, teológica e filosófica sólida! 

Aprenda tudo sobre:

  • Os problemas filosóficos do sola scriptura;
  • A relação entre a Bíblia e a Sagrada Tradição;
  • A história do Sola Scriptura e o que cada reformador (Lutero, Calvino etc.) pensava sobre o princípio;
  • A visão Católica da Tradição e da Escritura.

Este livro é o mais importante tratado (…) desta questão central que eu conheço. Sendo assim, julgo ser um meio poderoso para o excelso fim de encontrar a verdade. 

— Peter Kreeft

O QUE TEM DENTRO

  • ⋅ O que é o sola scriptura?
  • ⋅ Como os Protestantes distorcem e deturpam os pais da Igreja;
  • Falácias cometidas pelo Protestante ao argumentar em favor do sola scriptura:
    • 1#: A falácia da “Palavra de Deus”;
    • #2: A falácia da “Bíblia contra a Igreja”;
    • #3: A falácia: “toda tradição é má”;
    • #4: A falácia: “o sola scriptura é encontrado no Novo Testamento”;
    • #5. A falácia: “a Escritura se interpreta a si mesma”.
  • ⋅ Sola scriptura não é bíblico;
  • ⋅ Sola scriptura como “bucha de canhão”;
  • ⋅ Alguns versículos utilizados por Protestantes;
  • ⋅ O sola scriptura é impraticável.
  • Parte I: Antecedentes históricos do debate;
  • Parte II: o sola scriptura separa a pessoa das Tradições Vivas da Igreja;
  • Parte III: os problemas filosóficos do sola scriptura:
    • A. Problemas de coerência:
      • 1. É antibíblico:
        • (a) A bíblia não o ensina nem o supõe em lugar nenhum;
        • (b) A Blíblia supõe a existência de um contexto mais amplo de autoridade instituída;
        • (c) A bíblia supõe tradições extrabíblicas;
        • (d) A Bíblia supõe contexto litúrgico da comunidade de adoração.
    • B. Problemas de historicidade:
      • 1. É improvável;
      • 2. É inconsistente com a prática da Igreja e do Novo Testamento;
      • 3. Negligencia as influências extrabíblicas sobre seus adeptos;
      • 4. Negligencia as influências históricas extrabíblicas sobre sí;
      • 5. Supõe que a Bíblia pode ser compreendida sem a tradição;
      • 6. Leva a interpretações errôneas dos Padres da Igreja;
      • 7. Leva a compreensões anacrônicas e a distorções de fatos.
  • Parte IV: Problemas Práticos:
    • A. Anarquia hermenêutica;
    • B. Sectarismo de denominações;
    • C. Deterioração da autoridade e da disciplina pastorais.
  • Uma análise da terminologia de Paulo em 2 Timóteo 3:16-17:
    • A. Os derivados lexicais de “artios” e “exartismenos”;
    • B. Artios e exartimenos usadas no contexto;
    • C. O contexto geral de 2 Timótero 3:16-17;
    • D. Ouvindo a Palavra de Deus;
    • E. A Escritura é a única fonte infalível da verdade Divina?
  • ⋅ O caso dos “nobres” Bereianos — Atos 17:11;
  • “Não ir além do que está escrito” — 1 Coríntios 4:6:
    • A. Possibilidades para o significado de “está escrito”;
    • B. Outras considerações gramaticais e textuais na exegese de 1 Coríntios 4:6;
    • C. Conclusão Preliminar;
    • D. 1 Coríntios 4:6 à luz do seu contexto geral;
    • E. Convocando o contexto para sustentar a exegese de 1 Coríntios 4:6.
  • ⋅ Jesus condena a tradição dos fariseus — Marcos 7:5-13.
  • ⋅ Tradição extrabíblica no Antigo Testamento;
  • ⋅ Tradição extrabíblica no Novo Testamento;
  • ⋅ Suficiência formal vs. suficiência material da Escritura;
  • ⋅ A continuidade do modelo Bíblico;
  • ⋅ Sucessão apostólica: O testemunho dos Padres;
  • ⋅ Desenvolvimento da Tradição: O testemunho Bíblico.
  • ⋅ Escritura;
  • ⋅ Tradição;
  • ⋅ O Cânon;
  • ⋅ Os Padres da Igreja.
  • ⋅ Variedades de Protestantismo;
  • ⋅ Martinho Lutero e os Luteranos;
  • ⋅ A compreensão Calvinista/Reformada do sola scriptura;
  • ⋅ A concepção Anglicana do sola scriptura;
  • Sola scriptura e a reforma radical;
  • ⋅ Os problemas com o sola scriptura.
  • ⋅ Os períodos Patrísticos e Medievais;
  • ⋅ Os teólogos da Reforma;
  • ⋅ O Concílio de Trento;
  • ⋅ A visão do Vaticano II sobre a Escritura e a Tradição.
  • ⋅ A suficiência das Escrituras de acordo com os Padres;
  • ⋅ Os Padres Apostólicos e Apologistas;
  • Pais do segundo e terceiro séculos:
    • A. Os Padres e os Gnósticos.
  • Padres do quarto e quinto séculos (período classico):
    • A. Atanásio: Defesa de acordo com a Regra
      de Fé Católica;
    • B. O credo Niceno;
    • C. Agostinho contra Maximino, o Ariano
  • ⋅ Hereges e a interpretação privada;
  • ⋅ Hereges e a rejeição da Regra de Fé;
  • ⋅ Dissensão e divisão;
  • ⋅ Interpretação de acordo com o sentido eclesiástico;
  • ⋅ A Regra de Fé: Escritura e Tradição;
  • ⋅ Tradição: Apelo aos Padres da Igreja;
  • ⋅ Tradição: Catequese e pregação;
  • ⋅ Tradição: o sentido da fé;
  • ⋅ Tradição: Lex orandi, lex credendi;
  • ⋅ A Igreja: Guardiã e intérprete das Escrituras;
  • ⋅ A Igreja e o cânon do Novo Testamento;
  • ⋅ A autoridade magisterial e a sucessão apostólica;
  • ⋅ Autoridade magisterial e os concílios;
  • ⋅ Autoridade magisterial e a Sé de Roma;
  • ⋅ Em direção à síntese.
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O QUE DIZEM SOBRE A OBRA

Sobre o Autor

Robert A. Sungenis

Robert Sungenis é um escritor, apologista, palestrante e cineasta americano. Foi criado em uma família católica, mas acabou se tornando protestante em sua juventude. Formou-se em Religião na George Washington University em 1979, e fez mestrado em Teologia pelo Westminster Theologican Seminary. Sungenis retornou à Igreja Católica em 1992. Em 2006, tornou-se PhD em Estudos Religiosos pela Calamus International University

Robert já escreveu e publicou mais de 30 livros, e fundou a Catholic Apologetics International Publishing, Inc., uma corporação sem fins lucrativos dedicada ao ensino e defesa da fé católica.

© EDIÇÕES CRISTO & LIVROS 2022

CNPJ: 37.708.453/0001-87

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