Texto retirado do livro “Anti-Maria Desmascarada: resgatando a cultura do feminismo tóxico”, publicado pela Editora Cristo em Livros em 2022.
Kate Millet: A Sacerdotisa do Movimento Feminista
Em 1970, a academicamente bem-sucedida, mas mentalmente instável, Kate Millett se viu na capa da revista Time, com o título The Politics of Sex: Kate Millett and Women’s Lib [A política do sexo: Kate Millet e a libertação das mulheres], apresentando seu livro Sexual Politics [Política Sexual].
Considerada revolucionária, Millett rapidamente se tornou a força intelectual por trás do feminismo radical. A revista Time a chamou de “suma sacerdotisa” do movimento e seu livro, sua bíblia. O New York Times também chamou seu livro de “a Bíblia da libertação das mulheres” e afirmou:
[…] documento notável porque analisa a necessidade e natureza da libertação sexual, enquanto ao mesmo tempo mostra as virtudes da sinceridade e ternura intelectuais e emocionais.
A Time também a chamou de “a Karl Marx do movimento da mulher”, porque seu livro estabeleceu um curso de marxismo básico para mulheres. “Sua tese: a família é um covil de escravidão sendo o homem o burguês e a mulher e as crianças os proletários.”
Millett morreu em 2017, mas sua irmã, Mallory Millett, tem começado a se manifestar sobre o dano irreparável que Kate, por meio da popularização de seu trabalho sombrio e demente, causou à cultura ocidental.
Mallory atesta o fato de que a obsessão de Kate não foi provocada pelos artigos da Time, mas já era preexistente à sua fama desde a infância. “Era a mais perturbada, megalomaníaca, má e desonesta pessoa que conheci em toda minha vida”, Mallory disse.
Tentou me matar várias vezes, o que agora forma um enorme borrão de horrores traumatizantes. Ela era sádica, torturadora, agressora inveterada, tinha imenso prazer em machucar os outros.
Mallory, que desperdiçou certo tempo dedicando-se à sua irmã Kate e suas ideias radicais antes de voltar à fé Católica de sua infância, finalmente deixou o círculo íntimo de Kate quando as coisas ficaram muito estranhas. Mas ficou tempo o bastante com mulheres no movimento para ver seus pontos fracos.
Mallory tem histórias sombrias que deixam claro que essas mulheres estavam claramente envolvidas em ocultismo.
A Experiência de um Ritual
A história mais perturbadora lembrada por Mallory foi um jantar festivo na noite de Halloween no loft de Kate. Ao entrarem, havia uma longa e baixa mesa de doze lugares, nela havia um prato, uma tigela com água e uma faca afiada descansando. Na frente de cada lugar preparado, havia doze mulheres completamente nuas, sentando-se de pernas cruzadas em almofadas.
A mulher nua na cabeceira da mesa foi envolvida por uma jiboia viva de três metros. Assombrada e horrorizada, Mallory e sua amiga assistiam com horror. Foram convidadas a se unirem ao ritual, mas disseram a Kate que estavam ali apenas para observar, o que parecia satisfazer Kate, já que estavam dispostas somente a tirarem seus sapatos.
Explica Mallory:
Enquanto tiravam os olhos de nós para voltarem ao seu ritual […] andamos na ponta dos pés até nossos sapatos e sorrateiramente fugimos correndo. Meus pés mal tocavam os degraus até que irrompemos ao Bowery, tremendo e bufando chocadas, cheias de terror.
Como se Explica?
Mallory se admira como isso aconteceu, como essa gente anti-apostólica agiu tão selvagemente em sua miséria humana do início ao fim.
Como doze mulheres americanas, do tipo mais respeitável que se imagina, – limpinhas e graduadas em estimadas instituições: Columbia, Radcliffe, Smith, Wellesley, Vassar – o tio de uma era secretário de guerra sob comando de Franklin Roosevelt – podiam tramar tal coisa? A maioria tinha formação avançada e pareciam convincentes, brilhantes, razoáveis e boas. Como essas garotas acreditaram racionalmente que poderiam se dar bem com tais enormidades? E por quê?
Claramente, tinha que haver mais do que a motivação e a mania de Kate. Sua adesão ao Marxismo e seu engajamento no ocultismo fizeram uma perfeita tempestade de destruição; era a bomba antimariana que ainda explode por toda cultura ocidental.
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